Viver com ansiedade pode aumentar as chances de uma pessoa desenvolver demência, de acordo com um estudo feito na Universidade de Newcastle, na Austrália. A pesquisa é a primeira a comparar os efeitos da ansiedade crônica “recente” e “resolvida” ao risco do comprometimento cognitivo.
Para os autores do estudo, publicado nesta quarta-feira (24/7) no Journal of the American Geriatrics Society, os resultados sugerem a possibilidade de a ansiedade ser um fator de risco modificável para demência.
“As descobertas sugerem que a ansiedade pode ser um novo fator de risco a ser usado como alvo na prevenção da demência e também indicam que o tratamento da ansiedade pode reduzir esse risco”, considera o autor representante do estudo, Kay Khaing, em comunicado à imprensa.
Fonte: GazetaWeb
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